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Correm as Cidades nos Quatro Cantos do Mundo
 

Gênero
Dança

Temporada
09 a 17 de Setembro de 2014.

Dias
09,10,16 e 17/09 às 21h00.

Duração
60 minutos

Indicação de faixa etária
Livre

Local
TUCA – Teatro da PUC-SP
Rua Monte Alegre, 1024 – Perdizes - São Paulo - SP

Capacidade
672 lugares - Acesso para pessoas com deficiência

Ingressos
R$ 40,00 (Desconto de 50% para Estudantes, Maiores de 60 anos, Aposentados)
Preço especial PUC-SP R$ 10,00 (Para estudantes, professores e funcionários da PUC sob comprovação - número de ingressos limitado a 10% da lotação do teatro) Acesso para pessoas com deficiência

Vendas

Pela Internet: www.ingressorapido.com.br
Central de Vendas: (11) 4003-1212
(aceita todos os cartões de crédito)

Horários de funcionamento da bilheteria:
De terça-feira à domingo das 14h00 às 20h00.

Formas de Pagamento:
Amex, Aura, Diners, Dinheiro, Hipercard,Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.

Estacionamento conveniado:
Pier Park Estacionamentos - Rua Monte Alegre, 835 - R$14,00 (Valor válido somente mediante a apresentação de ingressos das peças em cartaz no TUCA)
Tel.: (11) 3167-7111
VALET ESTAPAR - SOMENTE SÁBADOS E DOMINGOS, R$ 20,00.

Sobre o espetáculo

Após o sucesso de crítica e bilheteria com os espetáculos CARRETEL E GRÃO, o bailarino e coreógrafo Rubens Oliveira e o jornalista e psicanalista Sergio Ignacio apresentam sua nova concepção, que estreia em setembro no Teatro TUCA, em São Paulo.

O tema surgiu da ideia de estimular e resgatar símbolos e significados que permeiam a rotina do homem, especialmente na relação do deslocamento em centros urbanos e nas emoções que ficam registradas na mente e o reflexo no corpo. Neste sentido, CORREM AS CIDADES NOS QUATRO CANTOS DO MUNDO apresenta o meio-fio das ruas e avenidas como o “guia” interno que conduz o homem no dia a dia nos centros urbanos.

A ideia central é que os meios-fios estão em toda parte, guardando nossos movimentos e servindo como anteparos às nossas fragilidades. Habitam os mundos externo e interno e nos conduzem por entre a impulsividade de nossas emoções e valores de uma vida des - organizada.

Uns tomam-no como guia e esperam ser conduzidos pelo mundo do equilíbrio e da serenidade. Outros elegem o "flutuar" entre os dois polos, oscilando a sua própria organização. O mundo, vertical e organizado ao nosso redor, iluminado pelos semáforos, impõe a pseudodemocracia das filas, das catracas, do modus operandi de nossa sociedade que defende nos assegurar direitos e deveres. São tentativas desesperadas – e bem sucedidas – de ordem e racionalidade.

As coreografias demonstrarão os sentimentos de um indivíduo que vive nas cidades e sempre em transformação. “Quando pensamos no homem que vive na cidade, acreditamos que eles têm a oportunidade de também serem transformados, por meio da observação do caos, da busca pela tranquilidade, do trabalho, da interação com os outros e do resultado de suas experiências”, afirma Sergio Ignacio, co-diretor do espetáculo.

Outra característica marcante da montagem é a verossimilhança. O objetivo é criar no público um reconhecimento com o que é visto no palco. “Exploramos o conceito de corpos urbanos, assim como fizemos em Carretel e Grão. Os bailarinos são pessoas comuns, altos, baixos, pessoas acima ou abaixo do peso ideal, de diferentes características físicas e sociais, que, através de cada gesto, expressam sua própria história de vida.
O resultado desta experiência faz com que a plateia se identifique com a mensagem e com os dançarinos”, destaca Rubens Oliveira, que divide a co direção e concepção do espetáculo.

O elenco é formado por 50 pessoas, entre 19 e 53 anos, com histórias e corpos únicos. Os idealizadores Rubens Oliveira e Sergio Ignacio participaram de criações e intervenções do coreógrafo Ivaldo Bertazzo e foram influenciados por seu projeto "Cidadão Dançante", iniciativa que levava ao palco pessoas de diferentes profissões.

O público poderá conferir e se identificar com os bailarinos, personagens comuns, de estatura e peso diferentes, mas com a mesma essência: o indivíduo do dia a dia.

Os diretores:

RUBENS OLIVEIRA - Bailarino, Coreógrafo e Educador. Foi integrante da Cia. Teatro Dança Ivaldo Bertazzo por oito anos. Atualmente é diretor do grupo Gumboot Dance Brasil, do Núcleo Pélagos e integrante da Antonio Nobrega Cia. de Dança. Após seis espetáculos na Cia. Teatro Dança, Rubens profissionalizou-se e hoje dirige o Núcleo Pélagos na ONG Arrastão (da qual foi aluno), e o grupo Gumboot Dance Brasil. Com os espetáculos Carretel e Grão , Rubens endossa, mais uma vez, seu papel profissional atrelado ao seu compromisso com a transformação social pela arte.

SERGIO IGNACIO - Jornalista e Psicanalista, membro da Sociedade Paulista de Psicanálise e sócio-diretor da XComunicação. Atua também como roteirista, tendo concebido a série ”Índia, uma Viagem Espiritual” (TV Globo), em 2006, e a peça “Doze”, para o Teatro, apresentada no Grande Auditório do MASP, em maio de 2012, com direção de Clarice Abujamra. Em novembro do mesmo ano estreou Carretel e, em setembro de 2013,concebeu e co dirigiu Grão.

Galeria de fotos
Sem Pensar
Ingressos

R$40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia).

(Desconto de 50% para Estudantes, Maiores de 60 anos e Aposentados)

Preço especial PUC-SP
(Para estudantes, professores e funcionários da PUC sob comprovação)
R$ 10,00

comprar ingresso
Rua Monte Alegre, 1024 . Telefones: Administração (11) 3670-8470 / Secretaria: 8458 / Locações: 8460 / Comunicação: 8462
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