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Devaneios do Bárbaro Solitário - Leituras

Sinopse

A peça se passa nos últimos dias do filósofo genebrino Jean-Jacques Rousseau; através de seus escritos autobiográficos o homem Rousseau emerge e faz seu balanço final de vida, inflamado por suas memórias e atormentado pelos seus perseguidores. É um retrato do artista desassossegado que sempre se moveu mais pela imaginação do que pela realidade, que se afastou do convívio social, com sua paranóia, seus males físicos e a sua solidão.
É o embate final do gênio Rousseau consigo mesmo e com aquele que se tornou seu grande adversário, síntese de seus perseguidores - Voltaire, também filósofo e artista, uma celebridade na Europa iluminista. No embate de palavras desses escritores, aparecem ideias e sentimentos de homens que refletiam criticamente e interferiam sobre a sociedade de seu tempo por meio de suas obras filosóficas e artísticas.

A Dramaturgia

A ação se passa nos últimos dias do filósofo genebrino Jean-Jacques Rousseau (1712 – 1778); através de seus escritos autobiográficos o homem Rousseau emerge e faz seu balanço final de vida, inflamado por suas memórias e atormentado pelos seus perseguidores. É um retrato do artista desassossegado que se afastou do convívio social, mas não deixou nunca de escrever... Um Rousseau que, em seus últimos tempos, já estava consumido por sua paranoia de perseguição, sofrendo altos e baixos emocionais.
É o seu embate final consigo mesmo e com aquele que se tornou seu grande adversário, síntese de seus perseguidores – Voltaire (1694 – 1778), também filósofo e artista, uma celebridade na Europa iluminista. No embate de palavras desses escritores, aparecem ideias e sentimentos de homens que refletiam criticamente o seu tempo e interferiam diretamente na sociedade por meio de suas obras filosóficas e artísticas.
O intento aqui é discutir sobre o artista Rousseau e a vivência pessoal de suas ideias e sentimentos, sem o compromisso de uma narrativa biográfica de cunho didático. A dramaturgia traz o Rousseau dos Devaneios do Caminhante Solitário, aquele que reencontra nos seus passeios pela natureza uma calma e uma paz advindas de uma não-ação, de uma recusa à reflexão e de um abandono aos seus próprios devaneios. Antes mesmo dos abalos que sua personalidade sofreu em seus últimos tempos, Rousseau se confessou sempre conduzido por suas paixões, que davam a seus escritos verdadeiros efeitos de retórica. Assim, transformou sua vida num romance, num teatro, onde através de suas palavras apresentou suas ideias, seus paradoxos e indignações. Esta dramaturgia será,
então, o palco "materializado" em que Rousseau sempre se colocou e onde travou as disputas com vários de seus contemporâneos, em especial Voltaire, o Mundano.
Helder Mariani

A Leitura

Quando Rousseau escrevia, imaginava que sua obra ficaria atual até os dias de hoje?
Por que?
Ele mesmo sempre colocou em xeque seus conceitos.
Ele próprio se colocava em risco nas suas atitudes artísticas e pessoais.
Ele desconfiava do que propunha para a sociedade.
Esse risco é o que nos leva a visitá-lo hoje para corrermos esses mesmos riscos de cidadãos artistas assim como ele. Porém, algumas dúvidas nos assolam.
Teria a realidade francesa da época de Rousseau alguma relação com o nosso Brasil e a tão comentada crise mundial de hoje?
Seus conceitos ainda nos são de alguma valia no pensamento?
Acreditamos que sim.
Pelo menos dentro de uma estética que seja consoante com a discussão fora dos padrões da crítica especializada.
Rousseau não se dava bem com ela.
Nós, artistas, que tentamos, desesperadamente, sermos conscientes do nosso mundo, também não.
Falamos de Arte no sentido da tentativa real de mudanças.
Não no sentido da arte exibicionista comprometida com os padrões da época. Esta Rousseau, como nós, não admitia como forma de expressão mas simplesmente como forma de manutenção da ordem pré-estabelecida por uma organização social já decadente. Esta chamada "arte" que mantém as máscaras sociais em seus lugares determinados pela ordem vigente.

Dagoberto Feliz

Ficha Técnica

Dramaturgia: Helder Mariani
Direção: Dagoberto Feliz
Direção de Arte: Marcela Donato
Fotos e Programa: Thiago Bugallo
Produção: Cia. da Palavra

Elenco:
Ator Um e Rousseau: Helder Mariani
Ator Dois e Voltaire: Sergio Rufino
Atriz Um e Madame de Warens: Simoni Boer
Atriz Dois e Théresè: Tatiana Fraga


Currículos Resumidos

DAGOBERTO FELIZ
Ator, encenador, músico e membro da Gerência do GRUPO FOLIAS
FORMAÇÃO
2010 e 2011 – Treinamento de Clown com Norman Taylor
2008 – Treinamento de Bufão com Bete Lopes
2007 – Treinamento de Commedia dell'Arte com Tiche Viana 2007 – Treinamento de Clown com Michael Christensen
2006 – Treinamento de Clown com Léris Colombaion
2002 a 2004 – Treinamento de Clown com Bete Dorgam
1989/90 – Cursos de Pós-Graduação (área teatral) - ECA –USP
1987 – Curso de Pós-Graduação em Direção Teatral - ECA –USP
1977 – Conclusão do Curso Técnico de Piano – QP4 – Conservatório Musical de Santos
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (de 2000 em diante)
2011/12 – CUIDADO! Palhaços Trabalhando – SP
2011/12 – Professor de Interpretação – Teatro Escola Célia Helena – SP
2011/12 – LOGUN EDÉ – Direção Geral – São Paulo – SP
2010/12 – A Dócil – Ator e Dramaturgia- Folias – São Paulo – SP 2010 – Noite na Taverna – Direção Musical -Projeto Casa das Rosas – São Paulo
2010 – Casting – Direção Musical – São Paulo –SP
2010/11 – Single Singers Bar – Direção Geral – O Teatrão, Coimbra – PT
2009/12 – Noel, o Poeta da Vila – Direção Musical e Geral – São Paulo – SP
2009 – Projeto "O Poeta em Cena" – Diretor Musical – Casa das Rosas – São Paulo-SP 2009/11 - Medéia, a Mulher-Fera – Diretor – Folias – São Paulo- SP
2009 – Cabaré das Utopias – Ator - SESC Paulista – França/Brasil
2009/12 – ORINOCO – Direção Musical e Geral – São Paulo –SP
2009/12 – Shakespeare Amarrotado – Direção Musical e Geral – São Paulo –
2008 – Desconcerto de Natal – Direção Musical e Geral – Operação Nariz Vermelho -Lisboa – 2008 – Cabaré da Santa – Direção Geral - O Teatrão – Coimbra – Portugal
2008 – Os Saltimbancos – Direção Musical e Direção - EAD –São Paulo
2008 – A Revolução dos Beatos – Direção Musical e Geral - EAD – São Paulo -
2008 – Cabaré da Santa – Folias –Direção Musical e Geral – São Paulo – SP
2007/11 – Pálido Colosso – Direção Musical - Cia. do Feijão – São Paulo - SP
2007 - Pra Você que me Esqueceu –Música e Direção Geral – São Paulo – SP
2007/11 – Othelito – Cia. Vagalumtumtum – SP –Direção Musical
2007/10 – Orestéia- O Canto do Bode – Direção musical e Ator – Folias – SP
2006/12 – Noite de Reis – Cia. As Graças –Ator – SP
2005/12 – Palhaços – Ator – Núcleo Base - São Paulo –SP
2005/2009 – El Dia Que Me Quieras – Ator e Direção Musical – Folias - São Paulo-SP
2004/12 – Palhaço em Hospital – Doutores da Alegria –São Paulo
2003/04 – Composição, Direção Musical e Ator – Otelo – Folias d'Arte – São Paulo
2001 - Composição, Direção musical e Ator - Babilônia - Folias d'Arte São Paulo
2001 - Direção e Cenário - A Maldição do Vale Negro - Folias d'Arte - São Paulo
2000 - Direção Musical e Ator - Happy End - Folias d'Arte - São Paulo SP


HELDER MARIANI
Ator e encenador.
Educador com formação em Direito, Filosofia, Pedagogia, Psicodrama e Teatro.
Mestrado em Filosofia pela PUC-SP, com o tema: "A mentira-verdade do ator: o ofício do ator na Carta a d'Alembert, de Jean-Jacques Rousseau". Especialista em Teatro-Educação com atuação em empresas e instituições de ensino.

Em sua formação artística, destacam-se: oficinas de interpretação com Denise Weinberg; oficinas de interpretação no espetáculo Querô, do Grupo Folias; treinamento de palhaço, com Bete Dorgam; técnica vocal, com Isabel Sette; canto, com Tato Fischer, oficinas de interpretação, com o Grupo TAPA; curso: "Trabalho teatral com segmentos marginalizados da sociedade", com Jeremy Weller, no SESC - Carmo, SP; curso profissionalizante de Ator, Teatro Escola Macunaíma, SP.

Já em sua formação acadêmica, destacam-se: mestrado em Filosofia pela PUC-SP, curso de extensão cultural: "Estética", COGEAE, PUC-SP; curso "Arte, história e sociedade: Benjamin e Adorno", Profª Jeanne-Marie Gagnebin, Centro Universitário Maria Antonia da USP-SP; Psicodrama (Curso de Extensão Universitária) - Instituto Bauruense de Psicodrama, Bauru–SP e Instituto Sedes Sapientiae, São Paulo; graduação em Pedagogia – Faculdade de Educação Antonio A. Reis Neves, Barretos–SP; graduação em Filosofia – PUC-SP; curso de extensão cultural: "Aspectos da Arte no Brasil, dos anos 60 ao momento atual", ECA – USP, Ribeirão Preto–SP; graduação em Direito – UNAERP, Ribeirão Preto–SP.

Realizou: Noite na taverna (ator, encenador e dramaturgo); Deserto, poemas de Micheliny Verunschk (encenador); E aí, Dorival?! (co-encenador com Dagoberto Feliz); A Passagem (encenador); Poeta em Cena – ciclo de espetáculos teatrais com poesia (coordenador e encenador); Flores Sertanejas, direção: Francisco Brêtas (ator, dramaturgo e produtor); A Flauta Mágica, de Vladimir Capella, direção: Roberto Lage (ator); Os Cafundó, adaptação do texto Na roça, de Belmiro Braga, direção: Francisco Brêtas (ator e produtor); Noite de Reis, de William Shakespeare, direção: Marco Antonio Rodrigues (ator); Cartas ao Futuro, textos de Raul Pompéia em dramaturgia de Luis André do Prado, direção: Eduardo Coutinho (ator e produtor); Pequenos Burgueses, de Máximo Gorki, direção: Roberto Rosa (ator); Malkhut, texto de Magnólia Costa, direção: Denise Weinberg (ator e produtor).

MARCELA DONATO
Cenógrafa e aderecista.
Foi responsável pela cenografia e adereços de O que não disseram, da Turma 42 Fundação das Artes de São Caetano do Sul; A vinda da Família Real, da Cia Humbalada de Teatro; Medeia - A mulher fera, direção: Dagoberto Feliz; A editora não vai gostar, da Turma 41 Fundação das Artes de São Caetano do Sul; Assim que se passarem 5 anos, da Turma 40 Fundação das Artes de São Caetano do Sul; Cabaré Brecht, direção: Beth Dorgam; Revolução dos Beatos, direção: Dagoberto Feliz.
Para o Grupo Folias, realizou cenografia e/ou adereços de Orestéia – O Canto do Bode, El Dia Que Me Quieras, O Cara que Dançou Comigo, Happy End, Surabaya, Johnny, Folias Fellinianas e A Maldição do Vale Negro, todas dirigidas por Marco Antonio Rodrigues – com exceção da última, sob direção de Dagoberto Feliz.
Para a Cia Estável, realizou: Quem Casa Quer Casa, direção: Nei Gomes; Incrível Viagem e Flavio Império – Uma Celebração da Vida, ambas dirigidas por Renata Zhaneta.
Realizou ainda: "Os Pescadores de pérolas", dir Naum Alves de Souza. "Determinadas Pessoas – Weigel", dir Ariel Borghi. Rebimboca e Parafuseta, direção: Dagoberto Feliz; 17 X Nelson, direção: Nelson Baskerville; 20.000 Léguas Submarinas, direção: Flavia Pucci. Para a Cia Estável, A Traída, direção: Olayr Coan; Dédalus, direção: Renato Cohen e Sérgio Pena; A Vida de Galileu Galilei, direção: Cibele Forjaz; O Assassinato do Anão do Caralho Grande, direção: Marco Antonio Rodrigues.
Confeccionou também figurinos para o estilista Jun Nakao, no âmbito da exposição Costura do Invisível, no Museu Oscar Niemeyer, Curitiba. Participou montagem da exposição Memória do Teatro Paulista, com curadoria de Eugenia Cruz, na Caixa Cultural São Paulo.
Presta serviços no ateliê de Beto de Souza tendo participado de cenografias, bonecos e adereços para campanhas publicitárias tais como FAAP, SBT, Mc Donald's, CeA, SESC - SP, Agência MPM, entre outros, desde 2000.
Ministrou oficina de Cenografia, Figurinos e Adereços para a Cia Estavel, no projeto deocupação do Teatro Flavio Império em 2003 e Oficina de Cenografia e Adereços na Fundação das Artes de São Caetano do Sul em 2010.

SÉRGIO RUFINO
Principais trabalhos em teatro:

"Tudo de Novo no Front", de Aimar Labaki, dir. Aimar (1990);

"Quixote", de C. A. Soffredini, dir. Eliana Fonseca (1991);

"Laranja Mecânica" ,de Anthony Burges, dir. Olair Cohan (1992);

"O Mambembe" , de Arthur Azevedo, dir. Gabriel Vilella – SESI (1996);

"No Reino das Águas Claras", de Monteiro Lobato, Teatro Imprensa (Indicação ao Prêmio Mambembe como melhor ator) (1998);

"Turandot", de Brecht, dir. José Renato Teatro da UMES (1999);

"Brasil Outros Quinhentos", Pop Ópera de Millôr Fernandes, dir. musical e regência Abel Rocha, músicas de Toquinho e Wagner Tiso, dir. de Roberto Lage (Teatro Municipal de São Paulo)(2000);

"Ópera do Malandro", de Chico Buarque, dir. de Gabriel Vilella – T.B.C. (indicado aos prêmios: Shell - melhor ator de 2000 e o Dança Brasil – melhor performance masculina no gênero Musical de 2000) (2000);

"Abajur Lilás" , de Plínio Marcos, dir. de Sérgio Ferrara. TBC Teatro Brasileiro de Comédia (2001/02);

"O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá", de Jorge Amado, Adaptação e Direção de Wladimir Capella, dir. musical de Dionísio Moreno, (Teatro Imprensa – 2003/4);

"O Retrato de Dorian Gray", de Oscar Wild, dir. de Débora Dubois, Teatro Popular do Sesi, São Paulo (2006);

"Carícias", de Sergi Belbel, dir. de Márcia Abujamra, Sesc Belenzinho, São Paulo – (2006).

"Sua Excelência o Candidato", de Marcos Caruse e Jandira Martini, direção de Alexandre Reinech. Teatro Renaissance, (2007).

"Estranho Casal", de Neil Simon, dir. de Celso Nunes,
teatro Renaissance (2010)

"Trair e Coçar é só Começar"
, de Marcos Caruso. Dir. Atílio Riccó. Teatro Bibi Ferreira (2011)

"Crônica da Casa Assassinada", do romance de Lúcio Cardoso, texto de Dib Carneiro Neto. Dir. Gabriel Villela. Teatro Maison de France, Rio de Janeiro (2011)

Alguns trabalhos em televisão:
A Diarista – humorístico – TV Globo - (2004); Desejos de Mulher(tele-novela) – TV Globo – (2002); Zorra Total humorístico – TV Globo – (2003); Sai de Baixo (Os ricos também choram)- TV Globo; Sangue do meu Sangue, - SBT; O Direito de Nascer, -SBT; O Olho da Terra, (mini-série-Record);O Coitado(humor) - SBT;
Senta que lá vem Comédia – Este Ovo é um Galo, de Lauro César Muniz, dir. de Bete Dorgan, TV Cultura; Insensato Coração Tele-novela, TV Globo (2011).


SIMONI BOER
Professora, diretora, dramaturga e atriz formada pela Unicamp - Universidade Estadual de Campinas (1990), tendo atuado sob a direção de Neyde Veneziano, Gianni Ratto, Jandira Martini, Marco Antonio Rodrigues, Eduardo Tolentino e Dagoberto Feliz, entre outros.
É professora especialista em Arte Integrativa pela Universidade Anhembi Morumbi (2007), onde atualmente é aluna regular do programa de Mestrado em Comunicação.
Foi diretora artística da CETA- Companhia Estável de Teatro de Piracicaba, de 2000 a 2006, onde dirigiu, entre outros, "A Alma Boa de Setsuan", de Bertolt Brecht.
Atua no ensino superior há doze anos, sendo responsável pela disciplina de Interpretação Teatral nos cursos de teatro da Universidade Anhembi Morumbi (desde 2000) e na Escola Superior de Artes Célia Helena (desde 2010).
Durante o primeiro semestre de 2010 foi professora convidada pela ESEC- Escola Superior de Educação de Coimbra, Portugal, para ministrar aulas de Interpretação e dirigir o espetáculo: "Arlequim, Servidor de Dois Amos", de Carlo Goldoni com os alunos formandos do curso de teatro.
Como dramaturga recebeu dois prêmios (Secretaria de Estado da Cultura /SP e Pananco/Coca- Cola para teatro jovem), pelo texto "A Ilha de Ouro" (2001). Dois de seus textos para teatro jovem: "Lendas da Natureza" e "O Conto do Reino Distante" fazem parte do repertório permanente do Grupo Faz e Conta de Ana Luísa Lacombe, desde sua estreia em 2006 e 2008, respectivamente.


TATIANA FRAGA
É poeta e jornalista, formada pela Universidade Metodista de São Paulo. Idealizadora e gestora cultural do Espaço de Leitura no Parque da Água Branca, foi Diretora do Projeto PraLer - Prazeres da Leitura e Diretora Cultural da Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campo de Poesia e Literatura. Como jornalista, foi editora, redatora e repórter de revistas de segmentos variados. Autora dos livros de poemas livros Brasa (Editora Dulcinéia Catadora, 2009), Espelho (edição da autora, 2008) e Pitangas (edição da autora, 2002), e co-autora do livro Poetas da Escola (Cenpec, 2009), foi professora especialista de poesia para crianças, ministrou oficinas e participou de diversos eventos de poesia e recitais. Participou do projeto Poeta em Cena, na encenação de poemas de Valéria Tarelho, De Sol a Cio. Está à frente da empresa Abaporé Cultural, produzindo o Movimento Sincopado, a Cia. Da Palavra, entre outros projetos artísticos, literários e culturais.

Informações Gerais:

Gênero
Leitura Dramática
Dia
08 de maio - Terça-feira às 20h
Duração
75 minutos
Indicação de faixa etária
14 anos
Local
Sala Paulo Freire – PUC-SP
Rua Monte Alegre, 1024 – Perdizes)
Capacidade
80 lugares
Ingresso
Entrada Gratuita (Retirar senha com 1 hora de antecedência)

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Programação

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Rua Monte Alegre, 1024 . Telefones: Administração (11) 3670-8470 / Secretaria: 8458 / Locações: 8460 / Comunicação: 8462
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