Gênero
Orquestra
Temporada
16/9 – Orquestra de Sopros da EMESP
Marcos Sadao coordenação
23/9 – Camerata de Violões da EMESP
Thiago Abdalla coordenação
30/9 – Orquestra de Cordas da EMESP
Geraldo Olivieri coordenação
Ricardo Herz violino
14/10 – Grupo de Choro da EMESP
Edmilson Capelupi coordenação
Toninho Carrasqueira flauta
04/11 – Prática de Conjunto da EMESP
Jane do Bandolim coordenação
18/11 – Big Band da EMESP
Edu Neves coordenação
Henrique Band Saxofone
Dias
Domingo às 11h
Duração
60 minutos
Indicação de faixa etária
LIVRE
Local
Tucarena – PUC-SP
Rua Monte Alegre, 1024 – Perdizes
Capacidade
200 lugares
Vendas
Entrada Gratuita
Grupos EMESP
O talento musical encontra o seu futuro na EMESP
A Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP Tom Jobim) tem como objetivo a formação dos futuros profissionais da música erudita e popular. Com um corpo docente altamente qualificado, a EMESP vem construindo um projeto pedagógico inovador, com foco no ensino de instrumento, no convívio dos alunos com grandes mestres e nas práticas coletivas (música de câmara e prática de conjunto), além de disciplinas teóricas de apoio. Em constante diálogo com as principais instituições de formação musical do Brasil e do mundo, a EMESP oferece a cada ano centenas de shows, concertos, workshops e master classes.
A EMESP Tom Jobim tem em sua estrutura pedagógica a Orquestra Jovem do Estado, Banda Sinfônica Jovem do Estado, Coral Jovem do Estado e Orquestra Jovem Tom Jobim, que oferecem bolsas para alunos da Escola em fase de pré-profissionalização. Outros cursos avançados como o Ópera Estúdio e o Núcleo de Música Antiga são referência nacional. A Camerata Aberta, grupo residente de professores da EMESP, venceu o Prêmio APCA 2010 e já se apresentou em Nova Iorque, Amsterdã, Bruxelas, Rio de Janeiro e diversos locais em São Paulo. Em 2012, lançou seu primeiro CD, Espelho D'Água, pelo Selo SESC.
Grupos EMESP
Com o objetivo de ampliar as oportunidades de aprimoramento da prática de repertório para os alunos, a EMESP Tom Jobim oferece Práticas de Grupo, com carga horária de ensaios de 3 horas semanais. A Escola possui os seguintes grupos: Orquestra de Sopros, Grupo Vocal, Big Band, Grupo de Percussão Popular, Grupo de Percussão Erudita, Grupo de Choro, Orquestra de Cordas, Orquestra Sinfônica Juvenil, Orquestra de Música Brasileira, Camerata de Violões, Grupo Contemporâneo, Coral Juvenil, Madrigal e Prática de Conjunto. Cada grupo possui uma formação instrumental diferente, o que possibilita aos alunos distintas vivências musicais. Além disso, o repertório trabalhado pelos grupos abrange música erudita e popular, obras originais e arranjadas, de compositores brasileiros e estrangeiros. Os alunos experimentam a dinâmica de forma completa, se apresentando em diversos espaços, por vezes com participação de solistas, escrevendo arranjos, entre outras atividades.
Orquestra de Sopros
Coordenação: Marcos Sadao Shirakawa
A Orquestra de Sopros propicia aos alunos o estudo da linguagem e do repertório de banda sinfônica, aplicado aos instrumentos das famílias das madeiras, metais e percussão, enfatizando o desenvolvimento técnico dos alunos para a performance em grupo. São trabalhados os seguintes aspectos: articulação, afinação, equilíbrio sonoro e fraseados.
Camerata de Violões
Coordenação: Thiago Abdalla
A Camerata de Violões trabalha um repertório que abrange diversos estilos e períodos da história da música. Constitui um ambiente estimulante para o desenvolvimento técnico-musical dos alunos de violão, tornando a sala de aula um espaço de aprendizagem mútua.
Orquestra de Cordas
Coordenação: Geraldo Olivieri
A Orquestra de Cordas oferece aos alunos a oportunidade de aprofundar o conhecimento no rico repertório para esta formação musical, abordando os períodos barroco e clássico e a música brasileira. Além do trabalho técnico, que envolve articulação e equilíbrio sonoro, há atenção especial para a interpretação, obedecendo às exigências musicais de cada gênero e estilo.
Ficha técnica:
Sobre o EMESP: Geraldo José Olivieri Junior estudou no Conservatório Dramático e Musical de Tatuí e formou-se Bacharel em Viola pela FAAM–Faculdade de Artes Alcântara Machado em São Paulo. Teve os professores de instrumento: Paulo Bosísio, Alejandro de Leon e Émerson de Biaggi, Regência Coral: Cadmo Fausto, Naomi Munakata, Èrik Westberg, e Regência Orquestral: Luís Gustavo Petri e participou na Emesp dos Másters Classes do regente britânico Frank Shipway (junho/2011) e Kirk Trevor (outubro/2011)
Como violista integrou a Camerata de Tatuí, Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Filarmônica de São Caetano do Sul, Orquestra Sinfônica de Santo André, Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, além de participar como músico convidado na Inauguração da Sala São Paulo junto a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (1999), gravando o Cd da Sinfonia n° 2 de Gustav Malher.
Atualmente é regente da Orquestra Infanto-juvenil da Emia. (Escola Municipal de Iniciação Artística), Regente da Orquestra Sinfônica Jovem da FASCS, Regente e Coordenador da Orquestra de Cordas da EMESP (Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim) e Regente da Orquestra Humboldt (Escola Alemã em São Paulo).
Desenvolve trabalho pedagógico no ensino do instrumento de cordas (Violino, Viola e Ensino Coletivo) nas principais instituições de música da cidade de São Paulo e região: FASCS (Fundação das Artes de São Caetano), EMIA (Escola Municipal de Iniciação Artística- São Paulo), EMESP (Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim) e Colégio Humboldt. Desde 2011, apresenta na rede escolar do Sesi, palestras pedagógicas mostrando e contando o surgimento dos Instrumentos de Cordas, passou por 10 cidades do Estado de São Paulo.
Ricardo Herz em 2012, o violinista Ricardo Herz lança seu quarto disco, "Aqui é o meu Lá – Ricardo Herz Trio", com composições próprias e direção musical de Benjamim Taubkin. Acompanhado de Pedro Ito (bateria e percussão) e Michi Ruzitschka (violão 7 cordas), o violinista tem se apresentado nos principais teatros e festivais do Brasil e exterior, marcando o público com sua contagiante presença de palco: são solos endiabrados e melodias marcantes que fazem do show uma experiência única na música instrumental brasileira.
Em outubro deste ano o Ricardo Herz Trio terá uma importante missão: será o único grupo a representar o Brasil na seleção oficial do Womex – The World Music Expo, a mais importante feira de música do mundo. Em cada edição são escolhidos somente 30 artistas pra fazer apresentações e mostrar seus trabalhos para os maiores produtores e programadores de salas e festivais do gênero. A edição deste ano vai ser em Tessalônica, Grécia.
Herz reinventou o violino. Sua técnica leva ao instrumento o resfolego da sanfona, o ronco da rabeca e as belas melodias do choro tradicional e moderno. Com a influência de Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Egberto Gismonti, Jacob do Bandolim entre outros, o violinista mistura ritmos brasileiros, africanos e o sentido de improvisação do jazz mostrando a influência dos 9 anos em que viveu na França. Dali levou sua música para os 4 cantos do mundo: tocou em Festivais na Malásia, no México, na Holanda, em clubes de Jazz na Rússia, em Israel, na Dinamarca e gravou com músicos de diversos países.
Graduado em violino erudito pela USP, sua sólida formação também vem da renomada Berklee College of Music, nos Estados Unidos, e da Centre des Musiques Didier Lockwood, escola do violinista francês Didier Lockwood, uma lenda do violino jazz. Com Lockwood, tocou nas principais capitais brasileiras durante as celebrações do Ano da França no Brasil.
De volta ao Brasil, Herz tem participado de muitos projetos e colaborado com músicos de todo o país. Em 2011, se apresentou como solista ao lado de Dominguinhos, abrindo a temporada anual da Orquestra Jazz Sinfônica no Auditório Ibirapuera. Formou um duo com o vibrafonista, multi-instrumentista e compositor mineiro Antonio Loureiro e foi selecionado no Rumos Música 2010-2012, do Itaú Cultural, onde nasceu mais um duo, desta vez com o gaúcho Samuca do Acordeon. Os dois projetos em breve virarão discos. Com a camerata Cantilena Ensemble tem tocado o repertório do seu disco infantil. Ricardo também tem dedicado parte de seu tempo no ensino e difusão do violino popular.
Atualmente dedica-se aos shows de lançamento do novo disco, "Aqui é o meu lá", no Brasil e no exterior.
Marcos Sadao Shirakawa é bacharel em Trombone pelo Departamento de Música da ECA-USP, na classe do professor Donizeti Fonseca, estudou teoria e instrumento no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e no Conservatório Musical Brooklin Paulista. Atuou como 1º Trombone da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, foi integrante da Orquestra Experimental de Repertórios e Orquestra Sinfônica de Santo André. Participou dos Festivais de Música em Campos do Jordão, Tatuí e Prados, Encontro Latino-Americano de Orquestras Jovens da Argentina e da Conferência Mundial de Bandas Sinfônicas na Áustria. Estudou com o Maestro Carlos Moreno. Em 2005, atuou como Regente Convidado da I Conferência de Bandas Sinfônicas da África do Sul. Foi Regente Assistente da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo no período de 2000 a 2009. Em 2008 foi Regente Assistente da Orquestra Sinfônica da USP e em 2009 foi Regente Assistente da Orquestra Sinfônica de Santo André. Atualmente é Diretor Artístico e Regente Titular da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Banda Sinfônica de Cubatão, Professor de Trombone e Música de Câmara na EMESP Tom Jobim, além de coordenador da Orquestra de Sopros da EMESP, e Diretor do Programa BEC (Banda Escola de Cubatão)
Thiago Abdalla é bacharel e mestre em música pela USP. Foi bolsista do CNPq e de diversos festivais de música no Brasil, EUA e Espanha. É integrante do Quaternaglia, participa do projeto "Modinhas e Lundus do Brasil" com arranjos originais sobre o repertório colonial e imperial. Sua atividade docente merece destaque por lecionar violão na EMESP Tom Jobim – Escola de Música do Estado de São Paulo, e coordenar a Camerata de Violões da EMESP, gestar a área de cordas dedilhadas da AAPG – Associação Amigos do Projeto Guri e ser membro fundador da Associação Orff-Schulwerk do Brasil.
Teve a oportunidade de apresentar obras musicais para: Leo Brouwer (Cuba), José Luis Rodrigo (Espanha), Mario Ulloa (Costa Rica), Eduardo Isaac (Argentina), Zoran Dukic (Croácia), José Antonio Escobar (Chile), Fabio Zanon (Brasil) e Henrique Pinto (Brasil). Conquistou a 1ª colocação no "X Concurso de Violão Musicalis", prêmio ASESC 2008 de melhor trilha sonora para teatro e finalista do 3° Furnas Geração Musical na categoria Música de Concerto.
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Ingressos |
Domingo - Entrada Gratuita
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