Atualizada e contextualizada montagem reúne obras do folclore brasileiro, eternizadas por nosso compositor erudito mais popular e que ainda povoam e enriquecem o universo infantil; Fábio Saltini, Julia Duarte, Ricardo Monastero e Isabely Tomazi estão no elenco, e a direção musical é de Carlos Bauzys
Mais do que mostrar porque essas músicas tornaram-se cânticos clássicos, interessa à direção de Iacov “contextualizar e atualizar essas criações e os temas que explicitam ou sugerem”. Ele procura evitar um tom passadista ou demonstrativo, e quer manter o encantamento que agrada várias gerações. Ao seguir o que Villa-Lobos dizia – “a melhor maneira de reeducar o espírito é aproximar-se das crianças, conviver com elas” – espera contagiar adultos também.
Canções que todo mundo conhece (Ó ciranda, ó cirandinha, Terezinha de Jesus, O cravo brigou com a rosa, Sambalelê, Sapo Cururu, Nesta rua tem um bosque, Pirulito, Os escravos de Jó e A canoa virou) e menos populares como Vamos ver a mulatinha, Vamos maninha, Garibaldi foi à missa e A moda das tais anquinhas estão no programa. Complementam a lista o Trenzinho caipira, Rosa amarela, trechos de choros e das Bachianas, que não estiveram nas montagens ocorridas em 1986 – quando a peça estreou – e em 1992.
Essas obras foram recolhidas do folclore brasileiro por Villa-Lobos. Iacov explica que para algumas canções, o maestro compôs uma introdução; em outras uma “parte B”, e que todas foram publicadas nos livros Ciranda e Guia prático, para que as crianças pudessem tocá-las ao piano.
Villa-Lobos das crianças – Espetáculo musical de cantigas populares “reúne canções esparsas para concretizar dramatizações cênicas com ações e não com palavras”, explica o diretor, que em 2011 completa 40 anos como diretor de teatro, e 49 anos como integrante dos mais diversos espetáculos, de ópera a shows, muitos deles premiados.
Fábio Saltini, Julia Duarte, Ricardo Monastero e Isabely Tomazi encabeçam o elenco, que contará com a participação de Viviane Godoy (piano), Klayber Varela (clarinete e flauta), Daniel Rocha (violão, cavaquinho e sanfona) e Silvana Raazzante (fagote). A direção musical é de Carlos Bauzys.
A realização desse trabalho coincide com a obrigatoriedade do ensino de Música no Ensino Fundamental e Médio (Lei 11.769 sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva), que passa a vigorar a partir de agosto de 2011. Para estabelecer o processo de formação de público de MPB e do chamado Teatro Musical, a produção prepara um plano para atender ao maior número de escolas e alunos.
Nas suas primeiras montagens, sempre com a direção de Iacov, Villa-Lobos das crianças... a peça recebeu os mais importantes prêmios do teatro infantil, e foi recomendada até mesmo para adultos. A peça surgiu como iniciativa de Guida Borghoff e teve entre seus integrantes Celine Imbert.
DIREÇÃO
IIacov Hillel
Diretor teatral, iluminador e professor da Escola de Arte Dramática EAD – ECA/USP onde também foi diretor e vice-diretor, premiado diversas vezes com Moliére, Apetesp, Mambembe, Governador do Estado, Sharp, APCA e FIT, entre outros, Iacov Hillel é um dos mais versáteis e inventivos nomes de nosso teatro. Bacharel em Direção Teatral pela ECA/USP, Master of Arts in Radio and Television, pela San Francisco State University SFSU/CA/USA (título reconhecido pela USP), e com doutorado incompleto, em sua formação inclui: anos de estudo com Eugênio Kusnet sobre Stanislawski, piano e teoria musical, desenho e pintura, balé clássico e dança moderna. Com experiência de mais de trinta anos na direção de trabalhos artísticos, Iacov entende o espetáculo teatral como uma grande partitura e procura unificar as diversas linguagens artísticas. Em todos os seus trabalhos faz desde a concepção geral, a direção até o projeto de iluminação. É na direção de óperas e musicais que realiza seu objetivo maior.
Na lista de seus espetáculos mais recentes estão:
Projeto Ópera Prime, onze óperas – entre elas, Carmen, La Bohème, Nabucco, Don Giovanni e Alcina, que dirigiu durante o ano de 2008 para o Centro da Cultura Judaica; Prepare seu coração, Musical de Mário Vianna e Fabio Torres sobre os festivais de música popular brasileira; Teatro Laboratório, na Escola de Arte Dramática EAD-ECA/ USP, onde montou Ópera do Malandro e Hair,; José e seu manto technicolor, musical de A. Lloyd Weber, no Teatro Sérgio Cardoso; O dia que raptaram o papa, comédia de João Bethencourt, no Teatro Folha; O homem que confundiu sua mulher com um chapéu, ópera de Michael Nymann, no Teatro São Pedro; Wolfgang, com a Banda Sinfônica, no Teatro Sérgio Cardoso; Querida Helena, drama, no Teatro Aliança Francesa de São Paulo e Teatro SESC – Copacabana Rio.
Destacam-se ainda as óperas Pagliacci, do Festival de Ópera, no Theatro da Paz-Belém/PA; Don Giovanni, Elixir d’amore, La voix humaine e Il Guarany (encenada no Festival de Ópera do Teatro Amazonas de Manaus e no Teatro São Carlos de Lisboa); Dido e Aeneas, com o Collegium Musicum e Os contos de Hoffmann, no Theatro São Pedro – esta última também no Festival de Inverno de Campos de Jordão; Otello, Elixir d' Amore, La voix humaine e O morcego, no Theatro Municipal de São Paulo; Nabucco e Carmen, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, e são dele, ainda, a direção artística dos CDs e dos shows da cantora Fortuna.
ELENCO
Fábio Saltini
Ator, 45 anos, estudou Piano Clássico, Saxofone, Canto Erudito, Dança e Interpretação profissionalizado-se em 1986. Já participou de espetáculos de sucesso como O mambembe, com direção de Gabriel Vilella, Scapino (direção de Cacá Rosset), Assembléia de mulheres (direção de Moacir Góes), Os lusíadas e Wolfgang (direção de Iacov Hillel), Single Singers Bar (direção de Dagoberto Feliz) e Caiu o Ministério (direção de Emilio di Biasi). Também já fez vários musicais infantis onde recebeu os Prêmios de Melhor Ator Apetesp e Mambembe. Interpretou no teatro grandes personalidades de nossa história como Shakespeare, Charlie Chaplin e Mozart. Teve sua participação no cinema em Alma Corsária, Garotas do ABC, A hora mágica, Os doze trabalhos de Hércules e Almoço executivo. Em novelas atuou em Vende-se um véu de noiva de Janete Clair, adaptação de Iris Abravanel, no papel de Montanha. Dirigiu Textículos, de Antonio Rocco, No tempo das horas, de Fernanda Gonzales, espetáculos da Terça Insana e Virgem aos 40.com, de Asis Bajur.
Julia Duarte
Julia Duarte é uma das integrantes do elenco de Evita, atualmente em cartaz. Já participou de Cats, Aladdin, O rei e eu, Utopia, Limitada, El hijo fingido, T’was the night before Christmas, Pinocchio, O mágico de Oz, West side story, Planeta Sbrufs, Orfeu no inferno e O fantasma da ópera.
Ricardo Monastero
Paulistano, formado pela Escola de Arte Dramática EAD - ECA/USP e Escola de Teatro Ewerton de Castro, Ricardo Monastero esteve na recente temporada de Pílades, de Pier Paolo Pasolini; participou do Teatro de Narradores – Projeto do Prêmio Myriam Muniz de Teatro; trabalhou em O santo e a porca, de Ariano Suassuna, dirigido por João Fonseca e interpretou o fundador e diretor musical da banda R.P.M., Luiz Schiavon no Especial da TV Globo Por toda a minha vida. No final de 2009 esteve em temporada com O diabo de tetas, de Dario Fo sob a direção de Cássio Scapin. Esteve em cartaz sob a direção de Ariela Goldmann no espetáculo No papel da vítima, dos Irmãos Presnyakov, como Valya, no Teatro Laboratório EAD-ECA/USP. Em 2008, esteve em Queridos amigos, minissérie de Maria Adelaide Amaral e direção de Denise Saraceni na TV Globo. Aqui interpretou Brenda, um travesti e foi indicado como Melhor Ator Revelação no 11º Prêmio de TV Contigo. No cinema, está no filme As aventuras do homem invisível, curta-metragem de Maria de Medeiros. Sob a direção de Roberto Lage, viveu Tamino em “A flauta mágica” do libreto da Ópera de W. A. Mozart. Em Pedro e o lobo, de Sergei Prokofiev. Atuou em Guarde um beijo meu, de autoria e direção de Mário Costaz com supervisão de Denise Weinberg que foi premiado no 5º Seminário Nacional de Teatro para Infância e Juventude SESC/CBTIJ – RJ. Protagonizou, como Léo, o espetáculo Léo e Bia – 1973, de autoria e direção de Oswaldo Montenegro.
Izabely Tomazi
Izabely Tomazi começou a carreira artística aos cinco anos. Atuou nos musicais Miss Saigon (com direção de Fred Hanson e Augusto Thomas Vanucci); O rei e eu e Evita (dirigidos por Jorge Takla) e Gypsy (com direção de Charle Möeller e Cláudio Botelho) e nas peças Um novo começo (A história da família Ota), Alô, marujos e O rei leão. Esteve, ainda, no curta metragem Um presente inesperado e fez diversos trabalhos publicitários, desfiles e participações na TV.
DIREÇÃO MUSICAL
Carlos Bauzys
Carlos Bauzys é Bacharel em Composição e Regência pelo Instituto de Artes da UNESP. Atua como Regente, compositor, arranjador e diretor musical.
É diretor artístico do octeto cênico-vocal ÓcTrombada do qual assinou a direção musical do espetáculo Kin Con Krof - pra cantar e imaginar, espetáculo ganhador do Prêmio Coca-Cola/FEMSA na categoria Melhor Música, em 2008.
Atuou como regente no espetáculo Hair. Na EAD, espetáculo com direção de Iacov Hillel e Abel Rocha, Sweet Charity, com Cláudia Raia, sob direção musical de Miguel Briamonte e direção geral de Charles Möeller e Cláudio Botelho. Atualmente é regente da orquestra e assistente de direção musical do musical Hairspray.
Atuou como Diretor Musical dos espetáculos Bichos do Mundo com a Cia. Pia Fraus, o musical A Pequena Sereia com a Cia. do Pátio, A culpa é da ciência?, com o grupo Arte e Ciência no Palco, Ópera do malandro de Chico Buarque (direção de Iacov Hillel), Desde que o samba é samba (direção de Isabel Setti), Prepare seu coração (direção de Iacov Hillel e texto de Mário Viana), e Fuente Ovejuna (direção de Isabel Setti,) e Auto dos palhaços baixos, com o grupo Parlapatões.
Compôs a trilha do espetáculo de circo e teatro “3R’s”, da Cia. Fractons., do curta-metragem “Guerra de Arturo”, produção da Massa Real Filmes.
Atuou como Professor de Canto Coral, Teoria Musical e Performance da Casa de Artes OperÁria em 2006 onde dirigiu musicalmente os espetáculos Musicais Brasileiros, e Hair em 2007.
Preparador vocal e musical do grupo de teatro Parlapatões nos espetáculos Reis do riso, Eu e meu guarda-chuva, de Branco Mello e Hugo Possolo, Hércules, de Hugo Possolo, e regente/integrante da banda do espetáculo Stapafúrdyo – Circo Roda Brasil (Parlapatões e Pia Fraus), sob direção musical de André Abujamra.
Arranjador e assistente de direção musical do Maestro Abel Rocha nos CDs Encontros e Novo Mundo da cantora Fortuna, em 2003 e 2005.
Idealizador e diretor artístico da T.R.O.M. (Trombada Organização Musical), onde atua também como diretor musical e regente da banda Trombada Auê (criada em 1999); do octeto cênico-vocal ÓcTrombada (criado em 2002) e como integrante do quarteto de violões TrombadoLão (criado em 2003). Com a banda Trombada Auê, foi vencedor do Festival de MPB de Ilha solteira de 2001 nas categorias Melhor música, Melhor arranjo e Destaque instrumental.
Vencedor do Prêmio de Menção Honrosa pela regência de orquestra de Câmara no Concurso Nacional Ritmo e Som, promovido pela UNESP em 2002.
PRODUÇÃO
Fixação Marketing Cultural
Criada e dirigida por Marcella Guttmann, a Fixação já esteve à frente da produção dos mais diversos eventos artísticos nas principais capitais brasileiras: do espetáculo circense às grandes produções teatrais, da fotografia e da pintura à montagem de grandes óperas. As atividades da mãe, a atriz Eliana Guttmann, que na década de 80, dirigia a Cena 1 Produções, tornou muito familiar e natural o seu contato com o universo artístico e a produção cultural, e lhe serviu de inspiração. No eixo Rio-São Paulo já produziu mais de 40 espetáculos. Entre 2008 e 2009, foram 11 óperas, três comédias de sucesso, além da produção inovadora do projeto Trixmix Cabaret. Além desse trabalho infantil com Iacov Hillel, a Fixação está produzindo a comédia Como se tornar uma super mãe em dez lições, com Ana Lucia Torre e Gilbert, direção de Alexandre Reinecke e estreia marcada para janeiro de 2012. Para o segundo semestre de 2012, cuidará da produção de Eliana Guttman em Fogo Sagrado, sob a direção de Iacov Hillel.
MÚSICOS
Daniel Rocha
Bacharel em Música pela Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), foi regente alternante do musical A gaiola das loucas em 2010 no Rio de Janeiro com direção de Miguel Falabella (para quem trabalhou também em Hairspray, com direção musical de Felipe Senna) e co-direção de Cininha de Paula e direção musical de Carlos Bauzys. Integrou a banda do espetáculo Quem tem medo de Curupira em 2011, com direção de Zeca Baleiro e Debora Dubois. Participou da montagem infantil Kin Con Krof – pra cantar e imaginar com direção cênica de Reinaldo Puebla, espetáculo que em 2007 recebeu o prêmio FEMSA Coca-cola de melhor trilha originalmente composta.
Daniel faz parte do grupo ÓcTrombada desde 2002. Integrou o grupo musical e fez arranjos nas montagens da Ópera do malandro, de Chico Buarque de Holanda e do musical Prepare seu coração de Mário Viana. Foi copista, músico executante e regente substituto do musical José e seu manto technicolor. Faz parte do elenco de O auto dos palhaços baixos, do Parlapatões, dirigida por Hugo Possolo. Foi assistente do músico e compositor Camilo Carrara no balé Pedrinho Brasilândia, concebido por Susana Yamauchi no projeto Fábricas de Cultura com direção geral de núcleo de Ari Colares.
Klayber Varela
Bacharel em música formado pela UNESP em 2000 e bolsista VITAE por 2 anos na Academia Superior de Música Franz Liszt, em Budapeste, no curso de Mestrado com Especialização em Clarineta e Música de Câmara (2001-2003). Iniciou seus estudos musicais em 1993, aos 15 anos de idade, na Universidade Livre de Música Tom Jobim, período em que integrou a Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo (BSJESP), a Orquestra Sinfônica Jovem do Estado, e atuou ao lado de músicos como Isaias e Seus Chorões, Eliete Negreiros, Naná Vasconcelos, Yara Bernette, Cláudio Cruz, Airton Pinto, e dos atores Cássio Scapin e Marcelo Tas. Em 1999 ganhou menção honrosa e prêmio de Melhor Intérprete de Música Brasileira junto ao quinteto Requintet no Concurso Internacional Honorina Barra em Curitiba/PR.
Em 2000 terminou o Bacharelado em Música pela UNESP e desenvolveu um trabalho de pesquisa sobre a cultura brasileira na primeira metade do século XX, baseado no livro No tempo de Noel Rosa a partir do qual escreveu, atuou e dirigiu a peça chamada Feitiço da Vila, sobre a chamada Época de Ouro da música brasileira. Em 2001 mediante aprovação em concurso passou a integrar a Orquestra Experimental de Repertórios. Quatro meses depois foi ganhador da Bolsa VITAE para fazer pós graduação na Hungria. Na Academia Franz Liszt teve como professores Szatmári Zsolt (clarinete), Láng István e Hargitai Géza. Em agosto do mesmo ano foi convidado para se apresentar com a Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo. Em 2003 se mudou para a cidade de Munique na Alemanha onde tocou ao lado de grandes nomes da música brasileira na Europa como o guitarrista Pedro Tagliani, o saxofonista Márcio Tubino, e o violonista chileno Lenart Seydewitz. Em março de 2004 venceu o concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre/OSPA e foi professor do 27º Festival de Música de Prados em Minas Gerais. Em 2004 mudou-se para Manaus onde, além de integrar a Amazonas Filarmônica, foi professor da Universidade do Estado do Amazonas - UEA, e vocalista e clarinetista do Grupo Conversa De Botequim. Atuou como artista convidado no Cruzeiro Seven Seas Mariner in the South American Circle sob a direção de Barry Hopkins. Durante o ano de 2007 morou em Londres onde esteve trabalhando em diversos projetos ao lado de grandes músicos de várias influências distintas. De volta a São Paulo desde 2009 é um músico/ator com presença marcada na cena musical e teatral paulistana.
Silvana Raazzante
Com bacharelado em Música/Instrumento FAGOTE pela FAAM, integrou as principais Orquestras Jovens de São Paulo e, como fagotista da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, de 1989 a 2009, participou da execução de primeiras audições nacionais e internacionais, gravações de CDs, óperas, balés, sob a regência de maestros brasileiros como Roberto Farias, Daniel Havens (Brasil-USA) e internacionais Alfred Reed, Laszlo Marozi, Johan De Meij entre outros. Tem grande experiência como professora em Musicalização Infantil e também com grupos de Música de Câmara.
Viviane Godoy
Pianista desde dez anos, atualmente cursa licenciatura em música na Faculdade de Artes Alcântara Machado - FAAM. Já participou do Festival de Inverno de Música de Londrina e do Festival de Verão, em Curitiba. Foi pianista do coral CEU Butantã, na ópera Orpheu e Eurídice e do musical Aladdin.
SERVIÇO
Estreia
13 de agosto
Temporada
Até 09 de outubro
Dias
Sábado e domingo às 16h
Onde
TUCARENA – PUC-SP - Rua Monte Alegre, 1024 – Entrada pela Rua Bartira -Perdizes
Capacidade
300 lugares
Duração
60 minutos.
Indicação de faixa etária
Recomendável acima dos três anos
Ingressos
R$ 30,00 (Desconto de 50% para Estudantes, Maiores de 60 anos, Aposentados)
Preço especial PUC-SP
R$ 10,00 (Para estudantes, professores e funcionários da PUC sob comprovação)
Acesso para pessoas com deficiência.
Vendas:
Pela Internet: www.ingressorapido.com.br ou Central de Vendas: (11) 4003-1212 (aceita todos os cartões de crédito)
Horários de funcionamento da bilheteria
De terça-feira à domingo das 14h00 às 20h00.
Formas de Pagamento: Amex, Aura, Diners, Dinheiro, Hipercard,
Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.
Estacionamento conveniado
Riti Estacionamentos - Rua Monte Alegre, 835 - R$10,00 – 11 3167-7111
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